![]() |
quinta-feira, 3 de maio de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Entrevista com André Luiz Cardoso Coelho
É o nosso Lider da Turma numa das suas primeiras aparições na TV. Parabéns!
quinta-feira, 29 de março de 2012
Invenção, projetos e inovação: case SYMPAR
A integração entre ciência e tecnologia para geração de produtos e processos tem revolucionado o mundo moderno. Vivemos na era da inovação. Na inovação, o conhecimento científico está ligado à satisfação de necessidades e à resolução de problemas. A história da inovação está ligada à história das ferramentas e das técnicas úteis para fazer coisas práticas, sendo esta também a história da tecnologia.
Muito se discute sobre o que é inovação e são muitas as definições encontradas. Uma forma simples de identificar uma inovação é caracterizá-la como uma invenção que se transformou num produto ou processo através de um projeto, considerando, é claro, o produto como um resultado do trabalho necessário e o processo, uma técnica ou um meio organizado para se chegar a um fim. Já os projetos são ações que utilizam ferramentas e técnicas, possuem data de início e fim previamente estabelecidos e geram resultados únicos.
Sem projetos ainda é possível obter resultados em termos de inovação. Entretanto, há muito estes esforços perderam seu espaço para projetos estruturados e resultantes de investimentos significativos em P&D.
Os projetos, desenvolvidos por especialistas para atender necessidades e resolver problemas, são o elo seminal entre uma invenção e uma inovação. Entretanto, projetos sozinhos não transformam invenções em inovações. A existência de objetivos claros, com a proposição de resolução de problemas através de projetos é essencial, pois a execução do projeto e a sua transformação em produto ou processo deve ser o foco. A inovação gera externalidades em forma de lucro sócio-econômico-ambiental e isso também deve ser perseguido e ponderado.
No dia a dia, o empreendedor se vê diante do obstáculo de perder dinheiro ao solicitar incentivos, que acabam por desviar o foco do negócio e podem comprometer a própria perpetuação e crescimento das pequenas e médias empresas. Há um custo de transação pesado demais para elas acessarem os recursos das agências de fomento. Investir em inovação com capital próprio é o que tem ocorrido, esta solução tem sido mais barata que usar os incentivos governamentais.
Uma questão associada são os problemas de proteção ao empreendedor quando ele registra uma patente. Estes problemas geram mais um desestímulo ao uso de incentivos, resultando na preferência pelo segredo industrial. É que o registro da patente pode tornar a inovação vulnerável a cópias ou à derivação de pequenas modificações incrementais por terceiros. Ter editais que acompanhem estas demandas é um grande desafio. Para resolver este impasse, as empresas inovadoras poderiam ter acesso a créditos previamente aprovados junto às agências de fomento à inovação.
Uma solução seria criar um sistema de registro de "atestados técnicos" ratificando a efetividade da inovação gerada através dos créditos, que só poderia ser validada como tal quando a inovação fosse levada a cabo. Ou seja, assim é possível disponibilizar capital para quem atinge o objetivo e não para quem elabora um projeto que fica restrito ao papel. Tais créditos seriam associados a projetos simplificados, onde a evidência de sucesso seja a transformação da invenção em inovação através da sua aplicação e não o simples cumprimento de regras tecnocráticas é o que ocorre na maioria dos casos com o simples registro de planos de projetos.
Neste texto foram apresentadas e extrapoladas algumas considerações estruturais preliminares derivadas de um estudo de caso realizado pelo autor na SYMPAR, grupo empresarial baiano de classe mundial, intensivo em tecnologia própria, tanto de produtos quanto de processos aplicados à indústria. O caminho por eles encontrado para a inovação é o desenvolvimento e capacitação continuada do seu capital humano altamente especializado, um exemplo de que o que há de melhor pode ser desenvolvido aqui dentro do Estado da Bahia.
*Economista (UFBA). Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Regional e Urbano (UNIFACS).
Publicado originalmente em:
http://www.corecon-ba.org.br/site/main.asp?view=artigo&tipo=5&id=2042
quarta-feira, 14 de março de 2012
Clube do Livro - LinkedIn

Reinventando Gerenciamento de Projetos
Ao retratar exemplos bem conhecidos como o Chunnel, o Aeroporto Internacional de Denver, o Opera House de Sidney e outros, os autores Aaron J. Shenhar e Dov Dvir ilustram os problemas que atrapalham o sucesso. Mais importante, eles introduzem a ?Abordagem Diamante?. Este novo modelo é o primeiro deste tipo para gerenciar projetos para resultados comerciais, em vez de apenas cumprir com as metas de tempo e custo.
As quatro bases da ?Abordagem Diamante? lhe proporcionarão uma nova estrutura de trabalho e linguagem comum para falar sobre gerenciamento de projetos. Com essas ferramentas em mãos, você conseguirá apresentar seu caso de maneira simples e inteligente e fazer as perguntas corretas antes de se envolver em um projeto ou programa.
Ao ler e implementar as estratégias em Reinventando Gerenciamento de Projetos, você aprenderá a:
Adotar o estilo gerencial correto para cada projeto;
- Entender as incertezas, complexidades e variáveis inerentes;
- Comunicar os desenvolvimentos imprevistos adequadamente para os membros da equipe;
- Identificar os direcionadores de desempenho de seu projeto;
- Alocar os recursos do projeto estratégica e realisticamente.
Reinventando Gerenciamento de Projetos nos traz uma nova metodologia, há muito esperada, que revolucionará o modo como você pensa sobre projetos. Este importante livro mostra como planejar para alcançar resultados de projetos bem-sucedidos e mais eficientes em termos de custo, de valor duradouro e de longo alcance.
Editora: M. Books
Autor: AARON J. SHENHAR
ISBN: 9788576800798
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 260
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Código de Barras: 9788576800798
PMI Bahia: Network com Palestra - Parada de Manutenção
Gostaria de convidá-los para nosso primeiro “NETWORK COM PALESTRA” de 2012, aqui em Salvador. Nesse primeiro encontro teremos o privilégio de ouvir o Sr Luiz Macedo Fonseca Soares que apresentará a palestra: “Dicas para aplicação prática do controle de prazo de uma parada de manutenção”.
O evento será no Iguatemi Business (localizado na Rua da Alfazema, 761 – Caminho das Árvores, ao lado do Shopping Iguatemi) no dia 29 de março. A agenda iniciará às 18:30 com um coffe-break para nos conhecermos e realizar o network e, às 19:30 iniciaremos o evento.
Mais informações, por favor, acesse nosso site (www.pmiba.org.br) ou se preferir envie um email para: secretaria@pmiba.org.br. Em caso de dúvida ou para realizar inscrições em grupo, por favor, ligue +55 71 3481-1747.
Não esqueça que associados do PMI-BA possuem 50% de desconto!
Atenciosamente
César M Loureiro, PMP
Diretor de Associados do PMI-BA
associados@pmiba.org.br
terça-feira, 6 de março de 2012
Estratégias de expansão Montblanc (Blue Chip do Jornal Valor Econômico 06.03.2012)
Escrever é um detalhe As canetas bico de pena continuam sendo feitas como há cem anos, polidas a mão e manuseadas por mestres artesãos, mas a Montblanc mudou nos últimos anos. E muito. De forma lenta, um compasso discreto, mas efetivo - como desvanece a geleira no topo da montanha que lhe emprestou o nome e de onde vem a "estrela" branca que lhe serve de logo. Os "instrumentos de escrita", como chamam, não são mais o carro-chefe da marca alemã. Eles respondem por pouco menos de 50% das vendas da empresa. Cerca de 15 anos atrás, Karl-Heinz Handke, membro do conselho executivo da Montblanc e presidente da marca para as Américas, e um grupo de gestores decidiram usar o valor da marca para diversificar o portfólio. Começaram por categorias com ligação direta ao universo da escrita - agendas, pastas, maletas. Seguindo a estratégia dos "círculos concêntricos", como descreve, a empresa passou a produzir também bens de couro, bolsas, cintos. Depois vieram os relógios, hoje parte importante da receita da Montblanc e, recentemente, as joias. A expansão não foi uma resposta à ameaça da tecnologia ao desempenho da divisão que tornou a marca conhecida mundialmente. "As vendas de canetas nunca diminuíram", diz. A reorganização também acabou mexendo com o segmento. Há alguns anos a Montblanc tirou de linha suas canetas de US$ 200. Nas lojas do Brasil, a mais barata custa hoje R$ 995. Para Handke, a ascensão dos "yuppies americanos" nos anos 1980 popularizaram demais as de ponta redonda. "Não queríamos que nossas canetas fossem presente de natal corporativo. Elas se destinam a quem valoriza o artesanal; quem acredita que ela é objeto de arte", argumenta. Algumas peças, de fato, têm preço de galeria: as customizadas chegam a custar US$ 300 mil. Nesse caso, a história de vida de cliente é contada através da escolha de materiais, das gravações no bico, do formato do clipe da tampa. O processo de fabricação dura meses e é transmitido em tempo real para o futuro dono.
Detalhe I "O Brasil é o país em que a Montblanc tem a menor margem de lucro", reclama Hendke enquanto explica que as lojas brasileiras têm preços "apenas" 30% mais caros que as americanas. Mesmo com as desestimulantes tarifas de importação, o país é ainda um dos mercados que mais cresce para a marca. Por isso o plano de abrir outras três unidades próprias em 2012 - hoje há nove, duas das quais franqueadas, em Campinas e Curitiba. Uma delas será em São Paulo; as outras serão divulgadas posteriormente. Ao contrário dos anos anteriores, os próximos serão de consolidação para a Montblanc. Menos inauguração e mais expansão de parte das 400 lojas existentes, para "cuidar melhor das mulheres". A nova linha de joias - clássica, desenhada por "estrelas" e diamantes - é algo que pode ser muito significativo para a empresa nos próximos anos. "Mas continuaremos uma marca masculina", avisa Hendke. A Montblanc faturou € 672 milhões no último ano - 22% mais que no ano anterior e 10% da receita total do grupo Richemont, ao qual pertence.
Five Leadership Lessons From James T. Kirk
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Gerenciamento de Steakholders IV
Eis algumas das lições aprendidas:
Sessões de Visão sobre engajamento de Stakeholders
• Comprometa seus stakeholders o quanto antes, a fim de desenvolver uma estratégia mais palpável e efetiva. Compreender suas perspectivas e questões pode ajudar a moldar uma aproximação mais acertada da sua organização, desde o início do processo.
•A Sustentabilidade se tornou importante para empresas de todos os tamanhos, de acordo com Tim Smith, vice-presidente da Walden Asset Management, que pesquisou small caps em seu portifolio. Elas contam que compreendem a importância, mas não estão exatamente certas de como engajarem-se nisto.
• As empresas precisam de uma peça interna que alinhe os interesses de alta prioridade para os stakeholders às decisões internas do mercado. “Isto é crucial” disse Alex McIntosh, diretor de cidadania corporativa da Nestlé Águas.
• Educação interna sempre leva mais tempo que o engajamento externo. As empresas precisam identificar e priorizar continuamente os stakeholders-chave internos. Mire nos “seguramente importantes” e atire a pergunta: “Como devo construir minha marca?”
• Comprometa-se até mesmo com seus críticos declarados, para tentar descobrir um terreno comum. Eles impactam os consumidores e a percepção da mídia e, é claro, as vendas – positiva ou negativamente.
Mídia Social & Sessões de engajamento em sustentabilidade
Ate mesmo durante as apresentações de mídias sociais, uma quantidade enorme de participantes estavam Twittando ao vivo sobre elas, a partir de seus laptops e PDAs – lugar comum em eventos, atualmente. Outros pontos importantes são:
• As mídias sociais são um meio cada vez mais importante para conquistar a atenção de seus stakeholders de maneira mais veloz. Representantes do EDF, SAP, Sprint, 2 Degrees e Max Gladwell falaram sobre o florescer dessa tecnologia.
• O Twitter é muito útil para fazer conexões e promover todos os meios de comunicação, incluindo material de imprensa corporativa, artigos de mídia, vídeos, fotos, posts de blog corporativos e pod casts executivos, de acordo com Alex Hahn, gerente de comunicação da CSR na Sprint.
• "Se você não está no Twitter, não e capaz de contar a sua versão da história," foi uma das máximas de Hahn, de quem os participantes tweetaram, e que espalhou quase toda a conferência em tweets, por toda parte, na Segunda-feira do Twitter.
•Garanta que há uma equipe interna em número adequado para ajudar a manter o conteúdo renovado e responder aos outros. “Você não pode simplesmente abandonar a conversa, uma vez que tenha começado,” diz Martin Chilcott da 2degrees.
• Seja transparente e autêntico ao usar a mídia social – garanta a “Zona de giro livre” – e os stakeholders vão confiar em você cada vez mais e estarão mais prontos a perdoar erros.
• Esteja preparado para um possível conflito de mensagens.
• Use a mídia social para falar sobre suas ações de sustentabilidade “como se estivesse montando um diário de uma viagem” diz Chilcott, indicando um nível de transparência que faça com que as pessoas se identifiquem.
Compromisso com consumidores
• Os participantes concordaram que os consumidores ficam confusos sobre mensagens de sustentabilidade e que dados básicos são necessários. A pesquisa mostrou que os consumidores acreditam não estar impactando o meio ambiente e a sociedade ao comprar produtos sustentáveis, de acordo com Chet Chaffee, vice-presidente da Scientific Certification Systems (SCS). Isso mostra que há muito trabalho a ser feito em questões de guiar as organizações e educar os consumidores.
• Muitos são céticos com relação às chamadas de sustentabilidade, por causa do greenwashing.
• Houve muita discussão sobre o Índice de Sustentabilidade do Walmart, e Dianne Feinstein propôa uma legislação federal com a emissão de eco-etiquetas tentando explicar as mensagens emitidas. Acredita-se que um índice como o do Walmart poderia significar uma mudança radical para resolver problemas de compreensão dos consumidores.
• Para construir credibilidade e se diferenciar entre a massa verde, coloque sua mensagem num context, conectando sua marca ã ação de impacto mitigador revelado pelo produto oferecido (i.e.: criar um carro energeticamente mais eficiente); também consiga certificação e atestados externos, como auditorias e certificações relevantes e respeitadas. Por exemplo, o certificado SmartWay da EPA conquistou espaço a partir do Walmart, que impôs a certificação a seus fornecedores preferenciais e auxiliou a comercialização.
Identificação Interna, com ONGs e com a Comunidade
• O compromisso dos funcionários é decisivo para o sucesso, e os funcionários precisam ser capacitados. Simplesmente pedir-lhes que participem não é suficiente, facilite suas vidas para que o façam. Há diversas táticas apresentadas por companhias como a Sharp e a Deloitte. Debates sobre incentives incluem dar um dia de férias para um dia de serviço, competições amigáveis entre os escritórios para ver qual seria o “mais verde” e competições nas fábricas, como a Justmeans.
• Feedback transparente e pessoal é necessário, pois um email não é eficiente para comunicar e reconhecer os esforços dos funcionários.
•Tenha foco no desenvolvimento de relações com os stakeholders “hostis”, bem como aqueles que não dão suporte ao seu trabalho. É muito melhor manter um diálogo com os opositores, mesmo que você discorde. Não tente ignorá-los ou subestimar sua credibilidade.
• A Seventh Generation foi citada como exemplo de empresa que acumulou uma boa imagem e isso a ajudou a resolver questões com diversas ONGs antes que essas viessem a público.
• Muitas ONGs comprometem-se com grandes empresas; seu relacionamento não deveria impedir que essas entidades NGOs lidem com questões locais ou regionais envolvendo essas empresas , bem como as questões de âmbito industrial.
Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)
HSM Online
20/01/2010
Disponivel em http://hsm.com.br/editorias/como-envolver-stakeholders-na-sustentabilidade
Gerenciamento de Steakholders III
por Márcio Lopes - 10/02/2012
E o que tenho vivido e participado, em contato com executivos e empresas, é o quanto eles e elas tem negligenciado de forma explícita uma das vertentes mais poderosas e impactantes para a sua sobrevivência, que é a relação com os seus stakeholders. Para aqueles que não sabem, stakeholders são, resumindo e sendo direto, todas aquelas partes que, direta ou indiretamente, podem influenciar na sua estratégia e consequentemente no resultado da sua Organização.
Surgem planos diretores e projetos na área tributária, de marketing, comunicação, recursos humanos, e todas as áreas com impacto financeiro para o negócio. Consultorias e profissionais são contratados para dar conta e gerar um resultado satisfatório e garantir a continuidade e crescimento da Organização. Investimentos e despesas são gerados para a execução dos planos mirabolantes. Mas percebo com muita preocupação e às vezes angústia (minha) o mínimo foco e direcionamento de energia equilibratória voltada para os steakholders daquela Organização. Não existe um equilíbrio. E aprendi há muito tempo atrás com o (meu) mestre Yoda que se existe um desequilíbrio da “força”, todo o sistema corre o risco de ser ameaçado. E esse desequilíbrio é sentido, mas poucos dão o valor real.
Um exemplo gritante e prático é o que passamos no ano de 2001 e voltamos a passar agora em 2012 com a paralisação da Polícia Militar no Estado da Bahia e com possibilidade de expandir para outras federações. De que adianta o Governo ter uma estratégia de captação de empresas, um sistema de marketing, uma planejamento de arrecadação tributária, um blá blá blá de planos? As empresas se estruturarem para aproveitar o momento excepcional do Brasil perante o mundo e não levar em consideração um dos personagens que compõem a relação dos seus steakholders, que no nosso caso é a Polícia Militar.
Passamos a ver Políticos “profissionais” e executivos “políticos” que não se aprofundam nos impactos que as relações podem e devem vir a ter. Ignoram completamente aquilo que acreditam não ser importante na sua área imediata de atuação, delegam (dizem) a terceiros suas responsabilidades, até mesmo porque tem que garantir a sua bonificação anual e não posso perder tempo me preocupando com um assunto que não fui “ensinado” a gostar e entender.
Grandes empreendedores e executivos tinham uma participação política muito grande em um passado não muito distante nas principais economias mundiais. Mas, o fato do resultado rápido e da transferência da responsabilidade está nos custando muito caro. Uma das pernas de sustentação da Organização pode não fazê-la quebrar de imediato, mas vai desestabilizá-la e comprometer o seu equilíbrio.
Sugiro o desenvolvimento de uma nova carreira e profissional, o Gestor de Stakeholders, um profissional muito, mas muito mais importante do que o presidente da sua empresa. Um profissional que tem que ter um perfil acima de tudo servidor e com grande capacidade de negociação, mas com a grande sensibilidade de não correr o risco de “esquecer” de alguém e acabar comprometendo o resultado, não só financeiro, mas de continuidade da Organização.
E no happy hour de hoje, olhe a lua, e perceba que, com um simples boa noite direcionado ao garçom que estiver lhe servindo, pode garantir um atendimento único e especial.
Disponível em http://genteemercado.com.br/os-meus-os-seus-os-nossos-amados-e-odiados-steakholders/
Gerenciamento de Steakholders II
Gestão dos stakeholders
Quando se fala em gestão dos stakeholders é importante esclarecer quem são eles e qual sua importância para valer o investimento em tempo e recursos no relacionamento com esse público.
O termo foi criado a partir da palavra stockholder (que em inglês significa acionista), para mostrar que uma empresa deve gerir seus negócios levando em consideração seus vários públicos de interesse (stake, em inglês, significa interesse).
Para isso, é necessário que a organização mapeie esses públicos (colaboradores, clientes, consumidores, etc.) e identifique quais devem ser consultados para cada decisão a ser tomada. Ao conhecer as opiniões de seus stakeholders é possível compreender melhor os problemas da companhia, além disso, eles podem contribuir com ideias e sugestões inovadoras.
Como são muitos os públicos com os quais cada empresa se relaciona, é fundamental criar um plano de engajamento conforme as características de cada um deles.
Após o engajamento é importante que a parte interessada envolvida receba um feedback sobre suas sugestões, mostrando que as ideias dadas foram analisadas.
Por mais complexo que esse processo possa parecer, o investimento sem dúvida traz excelentes resultados, já que a organização engajada com seus públicos consegue atingir, de forma ativa e eficiente, os seus objetivos.
Andrea Goldschmidt é professora do curso de Administração da ESPM.
Portal HSM
13/02/2012
Disponível em http://hsm.com.br/artigos/gestao-dos-stakeholders
Gerenciamento de Steakholders I
Enjoy!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Ambev é condenada a pagar R$ 100 mil por humilhar funcionário
Um ex-funcionário da Ambev no Rio Grande do Sul ganhou uma ação de R$ 100 mil por danos morais contra a companhia na qual alegava ter sido submetido a maus tratos e humilhação por não atingir metas de vendas, segundo informações da assessoria de imprensa do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O vendedor disse que trabalhou na Ambev de março de 2003 a julho de 2007 e era obrigado pelos gerentes a passar por situações vexatórias como usar "fraldão", fazer flexões e passar por um " corredor polonês", quando não atingia as metas. Ele alegou também que os supervisores da empresa usavam palavrões e apelidos pejorativos contra os funcionários. Procurada, a Ambev afirmou que não vai se manifestar sobre a decisão.
"Para nosso blog: Lembrei de nosso amigo Mintzberg e as armadilhas e falácias do planejamento – que tal essa para mostrar que metas são utilizadas para “controlar” executivos....
Rodrigo Navarro"
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Perde-Perde-Perde
O primeiro, como eu já exemplifiquei, é o ganha-ganha. Neste resultado, ganham as duas partes, é bom para todos. Uma negociação ganha-ganha não pode ser confundida com meio-a-meio. Quem tem mais ações das empresas do Grupo X, ganha mais dividendos, normal. Ganha-ganha ,então, significa que todos vão ganhar, pode ser que uns mais e outros menos.
Outros dois resultados são o perde-ganha e o ganha-perde. A diferença de um para o outro é o lado que vocês esta. Este tipo de desfecho gera sentimento ruim e pode vir revanche ou não ter nunca mais negócios. Exceto quando há uma relação de poder de um sobre o outro, mas sobre poder falaremos em outro artigo.
Por fim, o 4º e último resultado comum é o perde-perde, quando ambos saem da negociação piores do que entraram. Uma vez, ministrando um treinamento de negociação, passei um jogo em duplas que era facílimo gerar resultado ganha-ganha. Mas, ao invés disso, tive vários alunos que conseguiram terminar no perde-perde. Mesmo em uma simulação como era o caso, acontece das pessoas se preocuparem mais em prejudicar os outros do que beneficiarem a si mesmo. É a tese do quanto pior melhor. Ás vezes, o perde-perde é inevitável, mas aí paciência.
Não sei se daria para ter uma negociação melhor entre a polícia e o comando do governo da Bahia. O que sei é que nessa negociação, até agora, perdemos todos nós com o caos que Salvador e a Bahia têm vivido nesta semana. Sem segurança nas ruas e policiais paralisando avenidas com ônibus e invadindo prédios públicos, perde o governo, perde a polícia, perde a população. É uma nova modalidade de resultado: o perde-perde-perde.
fonte: http://genteemercado.com.br/perde-perde-perde/
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
CERTIFICACAO PMP - OPORTUNIDADES DE REALIZAÇÃO DO EXAME EM SALVADOR EM 2012
Serão realizadas 4 provas para a obtenção das certificações PMP e CAPM em Salvador em 2012:
17 de março, 16 de junho, 22 de setembro e 01 de dezembro.
Para a primeira prova em 17 de março a data final para que os candidatos tenham todo o seu processo de elegibilidade concluído (inclusive o pagamento realizado) é 11 de Fevereiro de 2012
As informações a seguir são muito importantes para os candidatos:
- Todo o processo de inscrição, aprovação, pagamento, aplicação da prova e divulgação do resultado é realizado pelo PMI Internacional juntamente com a Prometrics, a qual é representada no Brasil pelo ACBEU;
- A inscrição deve ser feita através do site: www.pmi.org;
- No momento do pagamento deve ser informado:
- O tipo de prova (papel)
- Língua opcional: Português
- Site code: 0595
- Group testing number: 0595031712
Para esclarecimento de dúvidas favor entrar em contato através do E_mail: provapmpssa@pmi.org.br
Gerente de Projetos - Uma das 5 profissões promissoras para 2012
|
Aqui vai a lista completa das profissões promissoras para 2012: 1. Programador de aplicações móveis 2. Engenheiro especializado em tecnologias colaborativas 3. Inteligência empresarial (BI) 4. Analistas de governança corporativa 5. Gerente de TI e gerente de projetos Hamilton Berteli, CTO da Avanade Brasil, empreendimento conjunto da Accenture e da Microsoft, entrevistado no artigo, diz que sua empresa procura "alucinadamente" por profissionais com a qualificação exigida. Berteli, com base em pesquisas internas, tendências da tecnologia e estudos de consultorias, acredita que profissionais especializados em determinadas áreas irão se destacar em 2012. Segundo ele, dificilmente cargos como gerente de projetos e gerente de TI saem de moda, principalmente por causa das novidades, mas é necessário reciclar o conhecimento. Artigo completo no site da Revista Exame. Fonte original: Revista Exame Autor deste artigo: Mauro Sotille. fonte: newsletter PMI Brasil |